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FIRJAN APRESENTA À COMISSÃO ESPECIAL DA ALERJ OPORTUNIDADES NA INDÚSTRIA NAVAL

Foto do escritor: Henrique CarvalhoHenrique Carvalho

A comissão é presidida pela deputada estadual Célia Jordão


Por meio de plataforma digital, a Comissão Especial de Indústria Naval, de Offshore e do Setor de Petróleo e Gás da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) se reuniu, nesta segunda-feira (19/04), com representantes da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Luiz Césio, vice-presidente da Firjan, ressaltou que há uma crescente demanda de gás hoje no Brasil e no mundo. Daí a importância de haver uma convergência entre diversos setores para gerar uma real expansão no mercado fluminense.

Presidente da Comissão, a deputada Célia Jordão destacou que a grande cadeia produtiva do Rio de Janeiro é a de petróleo e gás. "Somente a Petrobras não vai suprir o setor, mas é importante ter uma política com um olhar mais cuidadoso, de proteção ao mercado de trabalho, com geração de emprego e de renda para a população. Estamos deixando escapar pelos nossos dedos a capacidade de gerar divisas para o Rio de Janeiro", afirmou a parlamentar.

Paulo Rolim, do Núcleo de Trabalho Naval do Conselho de Petróleo e Gás da Firjan, afirmou que cerca de 55% dos estaleiros brasileiros estão instalados no estado do Rio de Janeiro, que possui infraestrutura naval superior em comparativo com outros estados. Mas que boa parte está sucateada e é preciso reconstruir a confiança.

"Estamos sentados em cima de uma mina valiosa e rodeados de miséria. O Pré-Sal é a província petrolífera mais promissora do mundo. Precisamos descobrir como transformar demanda em atividade e atividade em demanda. O mercado é amplo e precisamos identificar oportunidades", defendeu Rolim. "É inquestionável que a indústria ficou sucateada por diversos motivos e a nossa indústria perdeu a confiança. O desafio é reconstruir essa indústria", completou.

Durante a reunião, representantes da Firjan também destacaram que, no mundo inteiro, as embarcações estão paradas por falta de demanda e que a estruturação de capital dos estaleiros precisa de reformulação para que os empresários possam ter efetivamente o retorno dos seus investimentos. Participaram da reunião o vice-presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano; o coordenador do Núcleo de Trabalho com as Instituições, do Conselho de Petróleo e Gás da Firjan, Mauro Lapa; o coordenador do Núcleo de Trabalho Naval do Conselho de Petróleo e Gás, Paulo Rolim; a gerente de Petróleo, Gás e Naval, Karine Barbalho; e o coordenador da Cadeia de Valor de Petróleo e Gás da Firjan, Heber Silva Bispo.

A próxima reunião da Comissão Especial de Indústria Naval será nesta quarta-feira (21) com representantes do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval).

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